Minha formação em Arte Visuais na Universidade Federal de Uberlândia propiciou um olhar mais apurado, uma experimentação muito ampla. Diversidade de linguagem e nas diferente etapas dos processo artísticos, e entender um pouco melhor as inúmeras áreas de atuação do arista na contemporaneidade. Posso listar as principais técnicas explorada em meu trabalhos desenho, fotografia, arte digital, audiovisual, tridimensional... não, não posso!
Tenho diversos trabalhos como designer gráfico de livros, realizando diagramação, além de criação e desenvolvimento de capas e ilustrações. No decorrer da carreira também fui responsável pela elaboração identidades visuais, logos, cartazes, sites, revistas, catálogos, entre outros produtos de comunicação visual.
O desenho posso entender como meu lugar de origem nas artes, sempre falaram "você desenhava bem". Sempre quiser ser desenhista, artistas, quadrinistas... minha primeira referencias. Então a ilustração e algo que carrego e sempre faço mais em alguns momentos, menos em outros, mas sempre lá aqui você vai encontrar trabalhos pessoais e profissionais, ilustrações e desenhos.
Como fotógrafo, tive a oportunidade de atuar em diversos tipos de trabalhos, ensaios, fotos arquitetônicas, documentais, parcerias com outros artistas, cobertura de eventos, fotos artísticas, edição de imagens, registro de espetáculos de dança e teatro. Trabalho com fotos digitais e analógicas.
Na linguagem audiovisual atuei de diversas formas, principalmente como câmera, direção e edição. Porém, no meio audiovisual independente essas funções são menos claras. Desde a graduação tenho me aprimorado nessa linguagem buscando fazer cursos e oficinas, criando e participando de projetos nos formatos: animação, documentário, curtas experimentais, curtas poéticos, nanometragens, etc.
Produção é uma das áreas que envolvem o processo artístico que a gente entra por obrigação da profissão, ainda como estudante tive a oportunidade de participar do diretório acadêmico do curto de Artes Visuais da UFU (D.A. Oiticica) e lá aprender a lidar com as burocracias. Essa realidade do artista iniciante no interior do Brasil, isso oportunizou/obrigou aprender a me exercer, lutar e até mesmo gostar dessa função. Assim foi possível tirarmos alguns projetos do campo das ideias.
